C Ú M P L I C E S
Culpados ou inocentes; quem poderá nos julgar?
Um dia O Mestre falou: –Atire a primeira pedra!
Mas quem não tiver pecado: Apenas quem não errou!
Pesaram as consciências... Pedras ficaram nas mãos.
Ligados por nossas falhas, que nos fazem tão comuns,
Igualmente tão errados; companheiros coniventes,
Cúmplices dos mesmos crimes, das fraquezas da existência,
Iguais e tão diferentes... Gerais e tão singulares.
Das escolhas que fazemos, desconfiança e temores,
Até o arrependimento pelos atos cometidos.
Devemos cumplicidade, juntos entre o Bem e o Mal,
E aguardarmos A Verdade: –Nós no Juízo Final!
* * *
©Marks 2008 – 29’02
domingo, 8 de maio de 2011
ESPAÇOS (Passos desiguais)
Pessoas passam,
Em diferentes passos;
Lentos, apressados.
Transeuntes... Indiferentes.
Completos... Metropolitanos.
Concretos... Humanos...
Ritmos incomuns,
Separados e unidos.
Dividindo e disputando...
... Espaços...
Ora aqui, ora ali...
Formando um passo em comum.
Ora, todos por um...
Ora, cada um por si!
* * *
©Marks
Pessoas passam,
Em diferentes passos;
Lentos, apressados.
Transeuntes... Indiferentes.
Completos... Metropolitanos.
Concretos... Humanos...
Ritmos incomuns,
Separados e unidos.
Dividindo e disputando...
... Espaços...
Ora aqui, ora ali...
Formando um passo em comum.
Ora, todos por um...
Ora, cada um por si!
* * *
©Marks
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